No mundo das idéias de
Ritinha, a figura do pai era uma espécie de deus onipotente que
providenciava tudo, ditava regras e normas de conduta, reprimia os
desejos inconscientes sexuais e femininos...
Outrora existia um
casulo: tímido, calado e escravo do mundo das ideias do macho adulto
e dominante. Casulo da alma que se fez crisálida, e pela metamorfose
das ideias, tornou-se borboleta voando por campos verdejantes.
Ainda voa...e voa.....e
voa....para destinos desconhecidos...quebrando fortalezas...vencendo
raciocínios retrógrados e absurdos....
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