quarta-feira, 19 de novembro de 2014

HAJA ARTE!





Pressupor que em algum momento da eternidade, antes do “ato existir” não havia arte, é uma maneira muito simplista de ver o Universo. A própria criação é uma bela arte de construção. É o potencial inventivo do Eterno em ação. 

O homem pré-histórico pintava em pedras. Seus desenhos, além de representarem o cotidiano de suas vidas, também expressavam sua percepção de mundo. Isso é arte!. Há "zilhões" de anos atrás, a arte pré-histórica já era exprimida nas profundezas das cavernas.

A arte nos acompanha desde que o mundo é mundo! 

terça-feira, 11 de novembro de 2014

MEU GRITO!



Tenho encontrado pela vida, mulheres "idiotadas" que vivem submissas aos caprichos dos homens que elas acham que as amam. Usando a desculpa descabida de que são apaixonadas pelos seus "senhores", na realidade, são dependentes emocionalmente deles. O "cara" vira uma espécie de semi-deus, senhor e provedor de todas as coisas.

Elas estão "sempre disponíveis" e vivem à mercê de seus sentimentos doentios e escravizantes que trazem confusão emocional e desajustes psiquícos. Em alguns casos, existe uma implicação psicológica muito forte que está intimamente ligada as suas entranhas: problemas de auto estima, síndrome de capacho, relacionamentos complicados e deficientes com a figura paterna, etc...

Em outros, apenas o "desespero" perturbador que se origina do desejo incutido e inconsciente de constituir uma família, ou realizar o sonho de ser mãe, despertando uma vontade quase compulsória em se casar à qualquer custo. É esse modelo ridículo e esdrúxulo que herdamos de nossos antepassados. Fomos moldadas para sermos capachos, submissas, dependentes emocionalmente e financeiramente de um homem. Repudio esse modelo que a sociedade impõe para as fêmeas. Digo "fêmeas" porque todas nascem fêmeas, mas nem todas sabem se tornar mulheres (MULHERES DE VERDADE)!.


Vivemos por muito tempo sem voz no mundo!

É por isso que eu grito, e a minha caneta, é a minha voz! 

Sejamos livres para sermos solteiras, ou mães, ou casadas, ou o que quisermos, na condição de optarmos pelo que queremos ser ou ter. Que essa condição seja uma escolha, e não uma imposição de idéias ou ideais. 

Sejamos livres para amar quem quisermos, mas que esse amor não nos sujeite, não nos limite, não nos constranja. Que seja simplesmente amor!